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domingo, 24 de agosto de 2008

Writer

Muito boa a dica das nossas tutoras, Sirlei e Silvana, sobre o Br Office
Writer. Dessa forma bastante didática, acho que posso aprender .

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Dica

Colegas, vai aí mais uma dica. São sites divertidos que também indico para os alunos, com a finalidade de aprenderem e se divertirem.

http://www.testonline.com.br
http://www.felipex.com.br

Espero que gostem e indiquem.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Crônica de uma mudança

20/8/2008 10:44:36

Você é um cidadão da era digital ou não?
Professora de Biologia


Para responder a esta pergunta, farei um breve relato de como cheguei até o momento de estar realizando esta atividade, proposta pelo curso.
Durante minha infância e adolescência, como estudante do primário, ginásio e científico (nomenclatura da época), todas as provas e trabalhos eram manuscritas, em cadernos sem espiral ou em folhas de almaço. Os livros, pesados e em grande número, eram retirados das bibliotecas e levados para casa com data para entrega, para serem consultados e resumidos, pois não existiam cópias reprográficas.
Ao cursar a faculdade, tive que transportar livros bem mais volumosos, ficar horas lendo em bibliotecas e fazendo trabalhos em grupo presenciais. Tudo precisava ser escrito à mão, faziam-se rascunhos antes da cópia definitiva, gastando muito papel amassado por erros ou sujos de tinta. Na época, fui presenteada com uma máquina de escrever usada e portátil, o máximo em tecnologia. Finalmente, usando fitas que manchavam e teclas que prendiam os dedos, estava utilizando um equipamento moderno, depois substituído por uma máquina de escrever elétrica.
Posteriormente, trabalhando como professora, tive a facilidade de contar com mimeógrafos para impressão e, pouco antes da aposentadoria, com aparelho de cópia reprográfica, adquirido pela escola. Na mesma época, aulas regulares de computação eram oferecidas aos meus filhos como parte do currículo de sua escola, enquanto aprendiam a ler e escrever.
Quando eles ingressaram na universidade, adquirimos um computador, embora eu o considerasse desnecessário para o aprendizado deles. Durante meses, eu somente sabia identificar o equipamento como sendo um computador, diferenciá-lo de uma TV ou rádio, porém sem me aproximar muito, com medo de estragá-lo.
Num certo Dia das Mães, meu filho me presenteou com um cartão eletrônico, enviado para meu “e-mail” recém criado, mas eu teria que acessá-lo sozinha. Além de não saber o que essas coisas significavam, e com enorme receio, passei o dia todo sem ver o cartão. Somente à noite, quando ele não estava, pedi auxílio à filha e, com poucas orientações vindas do cômodo ao lado, finalmente pude visualizar meu presente. Ao ler o cartão, além dos cumprimentos, havia um recado: “Se aprendesse a lidar com o computador, teria visto esse cartão cedo da manhã”.
A semente da curiosidade tinha sido plantada e, após alguns meses, ingressei em um curso para conhecer o funcionamento do computador, fui aprovada, mas achei muito complicado e desisti de continuar. Entretanto, a realidade mostrava que a informática estava presente em praticamente tudo: bancos, serviços públicos e privados, empresas, comunicação, ensino, etc.
Já aposentada, morando com o marido em outra cidade, comprei um computador e, juntos, tivemos aulas particulares. O objetivo era acessar as contas bancárias para visualizar extratos, procurar poucas informações pela internet e, principalmente, jogar cartas, nada mais que isto.
Tudo mudou quando fiz um concurso público e retornei às minhas atividades como professora. Decidi então que mudaria essa história. Perdi o receio e criei coragem para conhecer de verdade o mundo virtual.
Atualmente, uso o computador regularmente para fazer trabalhos e provas, comunicar-me com parentes, amigos e alunos (através de mensagens instantâneas), receber e enviar muitos e-mails por dia. Estudo, pesquiso, escrevo, leio, resolvo problemas de todos os tipos e me divirto usando o PC. Tenho uma página em um site de relacionamento, que me permite contatar ex-alunos e ex-colegas, e onde foi criada uma comunidade para mim. Fiz um curso para criação de blogs pedagógicos e elaborei um blog pessoal, que é freqüentado regularmente pelos alunos.
Quer dizer, computador é hoje parte constante do meu dia-a-dia e um canal que permite comunicar-me com pessoas que de outra maneira não poderia fazer.
Faço um curso de Pós-Graduação em Mídias Aplicadas à Educação, no qual a informática é o módulo mais importante, base para estudar as outras mídias (TV, rádio e material impresso), e que me permitirá obter o título de especialista.
Como a escola onde trabalho recebeu computadores do Governo Federal equipados com o sistema operacional Linux Educacional, e ninguém sabe utilizá-lo, estou fazendo um curso oferecido pelo MEC para poder trabalhar no Laboratório de Informática que está sendo montado.
Só que isso não me bastava, pois o sistema operacional mais utilizado é o Microsoft Windows, e é o que eu utilizo em meu computador pessoal e no notebook. Mesmo utilizando Windows XP há algum tempo, e tendo tido aulas anteriores, procurei a Fundação Bradesco, freqüento este segundo curso e espero fazer os demais oferecidos na área de informática. E não pretendo parar por aí.
Sou da geração anterior à universalização da informática, tive muitas dificuldades em entender sua importância, mais ainda para aprender a lidar com um computador, e sei da necessidade de estar continuamente estudando e me aperfeiçoando nesta área. Hoje tenho a certeza de que essa poderosa forma de comunicação e informação, que chegou tarde ao meu cotidiano, está incorporada à vida de todos, e em especial à minha, tanto pessoal como profissional.
Se eu sou uma cidadã da era digital? Sou sim, sem dúvida alguma.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

A utilização de blog pedagógico

O blog pedagógico é dirigido aos alunos e professores.
Pode ser criado para uma escola, por um grupo de alunos, dentro de um projeto, do professor para seus alunos, entre professores, etc.
O que importa é que seja interessante, sempre atualizado e atinja a finalidade a que se propõe.
Considero o blog um canal de comunicação, informação e interação importante, além de fácil elaboração e atualização.
A utilização de blog pedagógico

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Notícia: INCLUSÃO DIGITAL

Educação
Sábado, 9 de agosto de 2008, 13h21 Atualizada às 13h21
Inclusão Digital atende recomendações da Unesco

Professores com novas habilidades e competências para oferecer melhores condições de educação aos alunos - é o que defende a Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, da Organização das Nações Unidas para a Educação (Unesco). O Programa de Inclusão Digital, do Ministério das Comunicações (MC), beneficia professores e alunos de baixa renda.
» Escolas públicas terão banda larga
» Instalação começa em 45 dias
» MEC: campo não tem acesso à educação

O ministério está conectando internet banda larga em todas as 142 mil escolas públicas federais, estaduais e municipais do país. O projeto começou este ano com a proposta do Ministério das Comunicações que mudou as obrigações de universalização das companhias telefônicas.

Até o final deste ano, serão conectadas cerca de 20 mil das 56 mil escolas urbanas; este total representa 80% dos alunos da rede pública. "Estamos concentrado todos os nossos esforços para levar as escolas públicas esta ferramenta extraordinária que é a internet de alta velocidade" afirma o ministro das comunicações Hélio Costa.

A informatização das escolas rurais vai ser mais demorada, segundo Hélio Costa, as dificuldades de acesso e a falta de recursos nessas regiões irão dificultar a implementação do projeto, mas o ministro salienta que todas as escolas serão atendidas.

O acesso à internet, beneficiará não só a comunidade escolar, mas a população próxima às escolas. Educadores serão capacitados para desenvolver o processo de aprendizagem.

O MC também desenvolve capacitação de professores e monitores e ainda oferece computadores móveis (lap-tops) a juros baixos, por meio das seis mil agências dos Correios, que entrega o equipamento na casa do professor.

As recomendações da Unesco, como apoiar a inclusão digital em comunidades pobres, vão ao encontro do projeto Telecentro Comunitário (espaço com conexão gratuita à internet). O MC acabou de distribuir um telecentro para cada um dos 5.565 municípios do Brasil e ainda conecta, aproximadamente, 3.600 pontos em todo o país, a maioria em regiões carentes.

O programa "Cidades Digitais" é outro exemplo. Em Belo Horizonte, além das escolas e órgãos públicos, as favelas estão recebendo sinal de banda larga sem fio. Segundo a Unesco, a expansão da banda larga proporciona à população carente acesso a cursos educacionais e profissionalizantes, e oportunidades que dificilmente teria se não fosse a internet.

Segundo o Ministro Hélio Costa "A possibilidade de acesso a informação pela internet, vai beneficiar à área de educação tanto para os alunos como vai contribuir para a capacitação dos professores". Todo projeto de banda larga nas escolas foi pensado para melhorar os índices de aproveitamento nas escolas e beneficiar os professores. afirma o ministro.

Os projetos do ministério da comunicação estão ligados aos projetos criados pelo ministério da Educação, em que todas estas ações estão relacionadas ao Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Este Plano tem como prioridade uma educação básica de qualidade.

Segundo o Ministério da Educação, "investir na educação básica significa investir na educação profissional e na educação superior porque elas estão ligadas, direta ou indiretamente. Significa também envolver todos - pais, alunos, professores e gestores - em iniciativas que busquem o sucesso e a permanência do aluno na escola".

Conheça alguns projetos vinculados ao Plano de Desenvolvimento da Educação, que oferecem inclusão digital:

Proinfo
Desenvolvido em parceria com estados e municípios, o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) instala computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais em redes públicas e oferece programas de capacitação a professores e agentes educacionais.

Os estados e municípios devem garantir a infra-estrutura adequada ao pleno funcionamento do programa, oferecer suporte técnico e manutenção dos equipamentos, além de capacitar os educadores no uso dos equipamentos e tecnologias.

As atividades de formação de professores tiveram início em março deste ano. Devem ser atendidos 80 mil profissionais por ano, até chegar a 240 mil em 2010. Os diretores também serão capacitados - 15 mil em 2008, 28 mil em 2009 e 28 mil em 2010. Nestes três anos, 1,8 milhão de alunos serão beneficiados.

Inclusão Digital
Uma parceria firmada entre os ministérios da Educação, Comunicações, Planejamento, Casa Civil e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai permitir a instalação de banda larga (conexão rápida de acesso à internet) em 56.685 escolas públicas de ensino básico. Com a expansão do serviço, 37,1 milhões de alunos serão atendidos nos próximos três anos.

Conteúdos Educacionais
O propósito é oferecer subsídios aos professores de língua portuguesa, matemática, física, química e biologia para a produção - de forma criativa e diversificada - de conteúdos nas áreas de rádio, TV, software e experimentos educacionais.

Outras informações sobre o projeto podem ser obtidas na página do Ministério das comunicações www.mc.gov.br.

Redação Terra

domingo, 10 de agosto de 2008

Blog, para que ter um?

Ao ler o texto escrito por Paloma Cotes, reafirmei o que pensava sobre ter um blog, pois as colocações dela são exatamente o que deve ser feito.
Criei um blog pedagógico no ano passado, após partcipar de uma Oficina de Blogs, na UNISC, indicado em link abaixo.
Foi difícil, no início, mas aos poucos consegui inserir vários componentes, utilizar ferramentas, postar fotos, indicar sites, etc.
Desde que o criei, vários alunos já o acessaram, leram, jogaram, se di-
vertiram, votaram e deram sua opinião.
Era esse o objetivo, e tenho feito o possível para não perder meus "fãs".
Para os colegas dou uma dica: blog deve ser continuamente alimentado por novas postagens, para continuar atraindo os leitores. De preferência, deve abordar temas que realmente interessem ao público a que se destina, não apenas a quem o elabora.

Uso da Informática na educação


A informática está presente em praticamente todas as atividades que envolvem nosso cotidiano. Mesmo tendo iniciado como um recurso utilizado apenas pelas universidades, em tempo bastante curto começou a se fazer presente em outros setores, como bancos, indústrias, comércio. Até quem não entende nada do assunto tem sua vida
dependente de computadores.
Era, portanto, uma questão de tempo para ser introduzido na educação como uma nova ferramenta de ensino e aprendizagem.
Ao contrário de outros países, que usaram e ainda usam o computador como substituto do professor no repasse de conhecimentos, exercícios e avaliação, no Brasil tem sido estimulado a ter outra função. A função é o de ser um recurso didático a mais a serviço da educação.
Inicialmente também foi empregado nas universidades, para depois começar a ser utilizado nas escolas de ensino médio e fundamental de todo o país.
Por ser um recurso relativamente caro, que necessita de manutenção e assessoria, as escolas particulares tiveram maior possibilidade de instalá-los. Os alunos dessas escolas, pelo melhor poder aquisitivo, tem em suas casas computadores para na aprendizagem a qualquer momento.
Nas escolas públicas estaduais e municipais, os computadores chegaram muito tarde, dependendo de programas próprios, verbas específicas, projetos de instalações adequadas e da burocracia.
Além disto, professores dispostos a mudarem seu sistema de trabalho e se abrirem para as novidades são uma minoria.
Faço esta análise baseada na minha experiência atual. Trabalho em uma escola municipal, cuja clientela é de alunos carentes. A escola é a melhor referência para a comunidade onde se encontra. Poucos alunos têm computadores pessoais, ou podem pagar um curso básico de informática. Quando freqüentam lanhouses, é para jogar ou falar com amigos. Para procurar assuntos trabalhados na escola chega a ser inédito.
No ano passado, a escola recebeu dez (poucos) computadores do Proinfo. Com a direção da escola, tentei receber doações de outros computadores, mas até agora só ganhamos três monitores. Mesmo assim, fiquei esperançosa e já planejava trabalhar com três alunos em cada um. Só que até hoje não foram instalados.
Uma sala específica deve ser construída, já que não há nenhum espaço disponível, mas por alguma burocracia ou outro motivo, as obras sequer iniciaram. Tenho medo que eles sejam retirados pelo Proinfo e que não haja laboratório de informática nunca.
Para trabalhar alguma coisa usando este recurso, peço para os poucos alunos que podem que o façam em suas casas. Criei um blog para que eles acessem quando freqüentam lanhouses, nem que seja para ver dicas de sites, de jogos pedagógicos, postarem suas poesias e desenhos, ou tecer comentários.
Embora eu esteja me preparando e atualizando para usar a informática como recurso pedagógico, não consigo colocar em prática. E, pelos relatos dos colegas aqui, percebo que nas escolas onde existem computadores funcionando, a maioria dos professores não os utiliza.
Concluindo, acho que falta disposição dos meus colegas em se atualizarem e verificarem o salto de qualidade que o ensino teria com o uso desta ferramenta e o aumento incontestável do interesse dos alunos pela aprendizagem.
E, infelizmente, falta interesse, visão e/ou boa intensão dos gestores responsáveis pela educação pública.


quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Estou nascendo hoje

Hoje eu estou nascendo.
Sou o segundo blog da minha geração.
Logo que for possível estarei sendo alimentado.
Me aguardem.