domingo, 26 de dezembro de 2010
Primeiro navegador da internet completa 20 anos
Primeiro navegador funcionava em duas vias: usuário lia e também editava as páginas da recém-nascida web
Neste sábado, dia de Natal, comemorou-se um outro aniversário também importante: são os 20 anos do nascimento da web, com a apresentação do primeiro browser. Embora o projeto da World Wide Web tenha sido concebido em 1989 por Tim Bernes-Lee, foi no dia 25 de dezembro de 1990 que o primeiro navegador foi oficialmente demonstrado. Inicialmente chamado simplesmente de WorldWideWeb (sem espaços entre as palavras), o aplicativo foi depois renomeado para "Nexus" a fim de evitar a confusão entre a rede de servidores e páginas e o software usado para navegar nela.
Este primeiro navegador funcionava em duas vias, permitindo ao usuário não somente ler como também editar as páginas da recém-nascida web. E o Nexus não era um editor qualquer, mas sim um sistema WYSIWYG (what you see is what you get) que dispensava o usuário/editor de mexer no código HTML. Para usar as expressões da moda, pode-se dizer que a web já nasceu web 2.0, com os usuários tendo o poder de alterar documentos que visitavam direto do navegador.
Esta interatividade toda não durou muito, pois ao serem levados do NeXTStep para sistemas operacionais mais populares, como Windows e Mac, os navegadores web perderam a capacidade de edição das páginas e se tornaram ferramentas mais passivas.
Isto se deve, segundo o próprio Bernes-Lee, às facilidades presentes na programação do NeXTStep (e do Unix, família da qual o NeXTStep faz parte) mas não em outros sistemas. Uma outra consequência desta disparidade foi o tempo de dois meses para o desenvolvimento do WorldWideWeb, enquanto navegadores similares demoraram um ano para serem programados em outras plataformas.
Outras curiosidades sobre o WorldWideWeb/Nexus podem ser lidas direto no site de Tim Bernes-Lee, no atalho j.mp/e06hCM. Quem tiver mais curiosidade e tempo para leitura pode ler a história completa da web contada pelo seu criador em j.mp/hyfRpy.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
DICAS DE SUSTENTABILIDADE
Conheça 38 dicas de sustentabilidade para você aplicar todos os dias (sem exceção)
Faça de seu dia a dia os princípios fundamentais de uma atitude responsável em relação ao planeta
A consultoria gaúcha Molter, com 30 anos de atuação, disponibiliza em seu site 53 dicas para, com pequenos e rotineiros gestos, cuidar do planeta.
1-Utilize a quantidade máxima de água indicada pelo fabricante na lavadora;
2-Banhos de banheira consomem três vezes mais água. Evite-os;
3-Varra quintais e calçadas com a vassoura e não com jatos de água;
4-Feche a torneira ao escovar os dentes;
5-Regue jardins e plantas pela manhã ou no fim da tarde, evitando que o sol evapore a água utilizada;
6-Colete a água da chuva. Ela será útil para regar plantas, lavar o carro, a calçada...
7-Armazene óleo de cozinha usado e entregue a entidades que o destinarão de forma responsável;
8-Configure seu computador para que o monitor desligue em caso de inatividade;
9-Evite posicionar a geladeira próxima ao fogão ou em locais diretamente atingidos pelo sol;
10-Antes de armazenar alimentos na geladeira, deixe-os esfriar naturalmente;
11-Na geladeira, deixe espaço entre os itens – o ar resfriado circulará melhor;
12-Sempre que puder, desligue os aparelhos da tomada;
13-Evite o uso de aparelhos elétricos em horários de pico (18h-21h);
14-Use escadas para subir ou descer poucos andares;
15-Vai reformar ou redecorar a casa? Abuse da iluminação natural com telhas de vidro, cortinas claras, janelas amplas...
16-Lâmpadas fluorescentes iluminam mais e gastam menos;
17-Compre produtos com o selo Procel – são mais econômicos no uso de energia;
18-Tire produtos congelados com antecedência do freezer em vez de usar o micro-ondas para descongelá-los;
19-Use panela de pressão para cozinhar grãos e carnes;
20-Mantenha lâmpadas e luminárias limpas para conseguir melhor aproveitamento da luz;
21-Prefira ventilador a condicionador de ar;
22-Regule o termostato da geladeira;
23-Tampe sempre as panelas, isso economiza gás;
24-Corte papéis usados para rascunhos;
25-Revise (sempre) qualquer documento antes de imprimir para evitar novas impressões;
26-Combine com os vizinhos e uma cooperativa de catadores o dia da coleta de recicláveis em seu condomínio ou quarteirão;
27-Não use vaso sanitário como lixo;
28-Busque produtos mais duráveis para evitar reposição freqüente;
29-Não descarte remédios vencidos no lixo comum – há farmácias que fazem essa coleta;
30-Adote o uso sistemático de produtos reciclados;
31-Prestigie empresas com responsabilidade social e ambiental;
32-Ao procurar um imóvel, lembre-se: ambientes voltados para o norte são mais frios no verão e mais quentes no inverno. Instale-se de maneira a aproveitar melhor esses ambientes;
33-Cores claras nas áreas internas são sinônimo de economia em sua casa;
34-Tendo espaço, plante árvores. Onde você puder;
35-Revise as instalações elétricas. Fios desencapados ou mal isolados provocam perda de energia;
36-Ande menos de carro;
37-Tenha sempre uma sacolinha de lixo dentro do carro;
38-Pergunte-se ao longo do dia: “fiz algo para a conservação do planeta hoje?”
Andrés Bruzzone Comunicação
Faça de seu dia a dia os princípios fundamentais de uma atitude responsável em relação ao planeta
A consultoria gaúcha Molter, com 30 anos de atuação, disponibiliza em seu site 53 dicas para, com pequenos e rotineiros gestos, cuidar do planeta.
1-Utilize a quantidade máxima de água indicada pelo fabricante na lavadora;
2-Banhos de banheira consomem três vezes mais água. Evite-os;
3-Varra quintais e calçadas com a vassoura e não com jatos de água;
4-Feche a torneira ao escovar os dentes;
5-Regue jardins e plantas pela manhã ou no fim da tarde, evitando que o sol evapore a água utilizada;
6-Colete a água da chuva. Ela será útil para regar plantas, lavar o carro, a calçada...
7-Armazene óleo de cozinha usado e entregue a entidades que o destinarão de forma responsável;
8-Configure seu computador para que o monitor desligue em caso de inatividade;
9-Evite posicionar a geladeira próxima ao fogão ou em locais diretamente atingidos pelo sol;
10-Antes de armazenar alimentos na geladeira, deixe-os esfriar naturalmente;
11-Na geladeira, deixe espaço entre os itens – o ar resfriado circulará melhor;
12-Sempre que puder, desligue os aparelhos da tomada;
13-Evite o uso de aparelhos elétricos em horários de pico (18h-21h);
14-Use escadas para subir ou descer poucos andares;
15-Vai reformar ou redecorar a casa? Abuse da iluminação natural com telhas de vidro, cortinas claras, janelas amplas...
16-Lâmpadas fluorescentes iluminam mais e gastam menos;
17-Compre produtos com o selo Procel – são mais econômicos no uso de energia;
18-Tire produtos congelados com antecedência do freezer em vez de usar o micro-ondas para descongelá-los;
19-Use panela de pressão para cozinhar grãos e carnes;
20-Mantenha lâmpadas e luminárias limpas para conseguir melhor aproveitamento da luz;
21-Prefira ventilador a condicionador de ar;
22-Regule o termostato da geladeira;
23-Tampe sempre as panelas, isso economiza gás;
24-Corte papéis usados para rascunhos;
25-Revise (sempre) qualquer documento antes de imprimir para evitar novas impressões;
26-Combine com os vizinhos e uma cooperativa de catadores o dia da coleta de recicláveis em seu condomínio ou quarteirão;
27-Não use vaso sanitário como lixo;
28-Busque produtos mais duráveis para evitar reposição freqüente;
29-Não descarte remédios vencidos no lixo comum – há farmácias que fazem essa coleta;
30-Adote o uso sistemático de produtos reciclados;
31-Prestigie empresas com responsabilidade social e ambiental;
32-Ao procurar um imóvel, lembre-se: ambientes voltados para o norte são mais frios no verão e mais quentes no inverno. Instale-se de maneira a aproveitar melhor esses ambientes;
33-Cores claras nas áreas internas são sinônimo de economia em sua casa;
34-Tendo espaço, plante árvores. Onde você puder;
35-Revise as instalações elétricas. Fios desencapados ou mal isolados provocam perda de energia;
36-Ande menos de carro;
37-Tenha sempre uma sacolinha de lixo dentro do carro;
38-Pergunte-se ao longo do dia: “fiz algo para a conservação do planeta hoje?”
Andrés Bruzzone Comunicação
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Saiba verdades e mentiras sobre computadores pessoais
23 de junho de 2010 • 11h53 • atualizado às 12h36 (Site do Terra)
Para acabar com qualquer dúvida, preparamos uma lista do que é verdade, do que tinha fundamento mas hoje foi superado e do que sempre foi mentira. Acompanhe e veja o quanto seu PC ou Mac sofre nas suas mãos, e o quanto de cuidado é exagero seu. 1. Colar imãs pequenos (como os de geladeira) no gabinete pode prejudicar a CPU.
FALSO. Os ímãs de geladeira têm um campo magnético muito tênue. Além disso, os componentes dos computadores modernos são bastante imunes a campos magnéticos, mesmo de intensidade moderada. Obviamente, não recomendamos colocar os potentes ímãs de neodímio perto do que quer que seja (inclusive dos seus dedos: tinyurl.com/dhpko9).
2. É necessário deixar um bom espaço entre o monitor e a parede atrás dele.
FALSO, MAS CUIDADO! Algum espaço é necessário para promover a ventilação, mas ele pode ser pequeno - cerca de dois centímetros já está de bom tamanho. Use a largura de seu dedo indicador como medida. E não esqueça que o ar quente sobe, então é necessário espaço logo acima do monitor também.
3. Se o computador passou toda a noite ligado, é melhor desligá-lo e reiniciar antes de usar de novo.
FALSO. Os sistemas operacionais modernos (Windows, Linux e Mac OS X) podem ter um uptime (tempo em que ficam ligados) de várias semanas ou mesmo meses. Se seu PC fica lento após um período grande de uso, é sinal de vírus ou outras pragas, e não do tempo em que ficou ligado. Todavia, enquanto não toma providências definitivas, reiniciá-lo realmente pode aliviar o problema por algumas horas. Mas se for para reiniciar, por que deixar ligado?
4. O computador gasta mais energia ao ser ligado do que se permanecer em uso por longas horas.
FALSO. Computador não é carro e não tem motor de arranque. Não caia nessa lorota de quem tem preguiça de fechar e abrir os programas que usa no dia-a-dia. Por mais econômico que o PC seja, qualquer momento em que ele passe desligado há economia de energia - e não é pouca. Recomenda-se desligá-lo inclusive na hora do almoço.
5. Usar programas piratas aumenta a chance de ser infectado por vírus e outras pragas virtuais.
VERDADEIRO. Pode parecer papo de sanitarista ou alarmismo dos fabricantes de software, mas infelizmente essa é uma triste realidade. Não há como verificar a procedência de softwares e sistemas operacionais baixados ilegalmente, e a maioria deles realmente está adulterada. Nem o Mac OS X, da Apple, escapa (tinyurl.com/2wlhbc5).
6. Desligar o PC diretamente no botão sem escolher antes a opção de desligar a máquina estraga o disco rígido.
FALSO. Esse mito tem fundamento histórico. Nos anos 80, os discos rígidos precisavam ser preparados para o desligamento com um comando específico. Se isso não fosse feito, certamente seriam danificados. Mas nos discos rígidos modernos, as cabeças são recolhidas automaticamente na ausência de energia, eliminando o risco. Além disso, ao pressionar o botão nos computadores atuais, o sistema operacional desliga a máquina corretamente.
7. Se você desligou o computador, é melhor deixar que ele 'descanse' alguns segundos antes de voltar a ligá-lo.
FALSO. Outro mito dos anos 80, e também relacionado ao disco rígido. Não há mais risco de dano à superfície magnética do disco pelo religamento repentino, e nem ao motor linear que o faz girar. Quanto ao resto do sistema, não há nada que possa estragar com a operação - a não ser, talvez, o próprio botão de ligar, se você for muito insistente (ou tiver a mão pesada).
8. Mover a CPU quando o computador está ligado pode queimar o HD.
FALSO. Se assim fosse, não poderia haver computadores a bordo de automóveis, aviões e veículos militares. E muito menos notebooks e iPods. A única peça que poderia ser afetada pelo movimento é o disco rígido, mas a possibilidade de dano nos modelos atuais é muito remota. O grande problema de movimentar o computador é o risco de queda - mas aí tanto faz se ele está ligado ou não.
9. Se está chovendo ou trovoando, desligue o computador e tire o plugue da tomada.
VERDADEIRO. A chuva em si não causa nenhum dano - o problema são as descargas atmosféricas conhecidas como relâmpagos. Se não estiver relampejando (ou trovejando), pode usar seu computador sem problemas durante a chuva. Mas, se estiver, recomenda-se desligar não só o PC mas todo e qualquer equipamento da casa - televisores, aparelhos de som e eletrodomésticos. Embora não seja frequente, a possibilidade de danos por raios em tempestades ainda é grande no Brasil.
10. Deixar o celular perto do computador pode danificar os aparelhos.
FALSO. É verdade que o celular emite ondas de rádio, mas o computador costuma ser blindado o suficiente para não ser afetado por elas. E, mesmo que seja, provocará interferência momentânea e nenhum dano definitivo. O celular também não corre risco algum de ser danificado pelo computador.
11. Olhar para a luz do mouse óptico pode prejudicar a visão.
VERDADEIRO. Embora não seja um laser, o LED vermelho do mouse óptico é focalizado por uma lente e tem intensidade suficiente para causar danos irreparáveis à retina, especialmente se a exposição for muito longa.
12. Ao desligar o computador, sempre é necessário desligar também o monitor.
FALSO. Alguns computadores desligam automaticamente o monitor, outros não. Verifique seu manual de instruções. Caso o monitor não seja desligado automaticamente, é interessante desligá-lo manualmente para economizar energia e estender a vida útil do aparelho. Mas não é obrigatório.
13. Não se deve colocar CDs, DVDs ou qualquer outro dispositivo sobre a CPU.
FALSO. Não há nenhum problema nisso. Cuide apenas para não obstruir nenhuma abertura de ventilação mas, fora isso, não há risco algum nem para os CDs e DVDs, nem para os gadgets (celular, iPod) e nem para o computador. Há alguns modelos que, inclusive, possuem uma área emborrachada sobre a CPU justamente com a função de acomodar e armazenar discos e dispositivos.
14. Sempre que mais de 80% do disco rígido está sendo usado, o computador fica mais lento.
VERDADEIRO. Esse parece mentira, mas não é. Quem compra um computador novo acredita que pode usar a capacidade todinha do disco para guardar suas coisas, mas o sistema operacional precisa de espaço para "respirar". Se seu disco rígido já se aproxima desse limite de 80%, é melhor pensar numa limpeza - ou em comprar um disco maior.
15. Tirar o pendrive sem "avisar" o computador pode causar danos.
VERDADEIRO. Mas os danos não são ao computador e sim ao pendrive. Quando se usa a opção "remover de modo seguro" no Windows ou "ejetar" no Linux e no Mac OS X, o sistema operacional termina todas as operações de leitura e gravação e "fecha a porta" do pendrive, permitindo sua retirada. Não fazer isso pode causar desde a simples perda de dados até a "fritura" dos circuitos do pendrive.
16. Ter muitos ícones na área de trabalho deixa o computador mais lento.
FALSO. Muitos ícones na área de trabalho confundem o usuário, mas não o computador. Em termos puramente técnicos, não há problema nenhum em abarrotar o desktop com ícones.
17. Se eu tiver um bom anti-vírus, bem atualizadinho, estou protegido para navegar na internet.
FALSO. O anti-vírus é importante, bem como um firewall pessoal (como o próprio Windows Defender, que já vem com o Windows) mas se você não tiver bons hábitos de navegação, o anti-vírus de nada adiantará. Acostume-se a não visitar sites suspeitos, não clicar em nenhum link recebido por email ou por comunicadores instantâneos nem abrir nenhum anexo, mesmo que venh am de amigos ou da família. Só abra anexos que você tem certeza de que são de assustos de trabalho, e olhe lá. Correntes em PowerPoint, programinhas em flash, imagens e filminhos engraçados - tudo isso pode ser vetor de contaminação. Repetimos: não abra anexos nem clique em links a não ser que estritamente necessário.
18. É possível lavar o teclado com água e sabão embaixo da torneira.
FALSO
. É muito, MUITO importante desinfetar diariamente o teclado, porque nele acumulam-se mais bactérias que num assento comum de vaso sanitário (http://tinyurl.com/yh7k2wl). Mas o teclado não resistiria a ser colocado em água corrente. Prefira um pano com removedor de sujeira doméstico para retirar as incrustrações e gorduras e, depois de seco, outro pano com álcool para desinfetar. Recomenda-se testar antes: alguns tecla dos perdem a marcação das letras com produtos de limpeza. E não esqueça o mouse, ele tabém é imundo.
19. É preciso descarregar completamente a bateria do notebook antes de poder recarregá-la novamente.
FALSO. Esse mito vem das antigas baterias de níquel-cádmio (Ni-Ca), que realmente precisavam ser completamente descarregadas antes de nova recarga para não apresentar perda de capacidade (efeito memória). Mas as atuais baterias de lítio-íon (Li-ION) não possuem esse problema. Aliás, muito pelo contrário: as baterias de Li-ION têm um número limitado de ciclos de recarga, então quanto menos você as descarregar completamente, melhor.
20. É preciso ter um PC de mesa para poder jogar os games mais modernos do mercado.
FALSO. Embora os PCs de mesa ainda possuam uma capacidade de atualização no hardware que os notebooks ainda não possuem, já existem laptops parrudos o suficiente para encarar os jogos mais modernos, inclusive os míticos Crysis e Far Cry 2, que costumam deixar de joelhos máquinas menos potentes. Mas atenção: não é qualquer laptop que "aguenta" os jogos mais modernos, precisa ser um realmente parrudo, com pelo menos um processador Core 2 Duo ou Quad (ou os novos Core i3, i5 e i7), muita memória e uma placa de vídeo GeForce, da NVIDIA, ou ATI Radeon dos modelos mais potentes.
Geek
Para acabar com qualquer dúvida, preparamos uma lista do que é verdade, do que tinha fundamento mas hoje foi superado e do que sempre foi mentira. Acompanhe e veja o quanto seu PC ou Mac sofre nas suas mãos, e o quanto de cuidado é exagero seu. 1. Colar imãs pequenos (como os de geladeira) no gabinete pode prejudicar a CPU.
FALSO. Os ímãs de geladeira têm um campo magnético muito tênue. Além disso, os componentes dos computadores modernos são bastante imunes a campos magnéticos, mesmo de intensidade moderada. Obviamente, não recomendamos colocar os potentes ímãs de neodímio perto do que quer que seja (inclusive dos seus dedos: tinyurl.com/dhpko9).
2. É necessário deixar um bom espaço entre o monitor e a parede atrás dele.
FALSO, MAS CUIDADO! Algum espaço é necessário para promover a ventilação, mas ele pode ser pequeno - cerca de dois centímetros já está de bom tamanho. Use a largura de seu dedo indicador como medida. E não esqueça que o ar quente sobe, então é necessário espaço logo acima do monitor também.
3. Se o computador passou toda a noite ligado, é melhor desligá-lo e reiniciar antes de usar de novo.
FALSO. Os sistemas operacionais modernos (Windows, Linux e Mac OS X) podem ter um uptime (tempo em que ficam ligados) de várias semanas ou mesmo meses. Se seu PC fica lento após um período grande de uso, é sinal de vírus ou outras pragas, e não do tempo em que ficou ligado. Todavia, enquanto não toma providências definitivas, reiniciá-lo realmente pode aliviar o problema por algumas horas. Mas se for para reiniciar, por que deixar ligado?
4. O computador gasta mais energia ao ser ligado do que se permanecer em uso por longas horas.
FALSO. Computador não é carro e não tem motor de arranque. Não caia nessa lorota de quem tem preguiça de fechar e abrir os programas que usa no dia-a-dia. Por mais econômico que o PC seja, qualquer momento em que ele passe desligado há economia de energia - e não é pouca. Recomenda-se desligá-lo inclusive na hora do almoço.
5. Usar programas piratas aumenta a chance de ser infectado por vírus e outras pragas virtuais.
VERDADEIRO. Pode parecer papo de sanitarista ou alarmismo dos fabricantes de software, mas infelizmente essa é uma triste realidade. Não há como verificar a procedência de softwares e sistemas operacionais baixados ilegalmente, e a maioria deles realmente está adulterada. Nem o Mac OS X, da Apple, escapa (tinyurl.com/2wlhbc5).
6. Desligar o PC diretamente no botão sem escolher antes a opção de desligar a máquina estraga o disco rígido.
FALSO. Esse mito tem fundamento histórico. Nos anos 80, os discos rígidos precisavam ser preparados para o desligamento com um comando específico. Se isso não fosse feito, certamente seriam danificados. Mas nos discos rígidos modernos, as cabeças são recolhidas automaticamente na ausência de energia, eliminando o risco. Além disso, ao pressionar o botão nos computadores atuais, o sistema operacional desliga a máquina corretamente.
7. Se você desligou o computador, é melhor deixar que ele 'descanse' alguns segundos antes de voltar a ligá-lo.
FALSO. Outro mito dos anos 80, e também relacionado ao disco rígido. Não há mais risco de dano à superfície magnética do disco pelo religamento repentino, e nem ao motor linear que o faz girar. Quanto ao resto do sistema, não há nada que possa estragar com a operação - a não ser, talvez, o próprio botão de ligar, se você for muito insistente (ou tiver a mão pesada).
8. Mover a CPU quando o computador está ligado pode queimar o HD.
FALSO. Se assim fosse, não poderia haver computadores a bordo de automóveis, aviões e veículos militares. E muito menos notebooks e iPods. A única peça que poderia ser afetada pelo movimento é o disco rígido, mas a possibilidade de dano nos modelos atuais é muito remota. O grande problema de movimentar o computador é o risco de queda - mas aí tanto faz se ele está ligado ou não.
9. Se está chovendo ou trovoando, desligue o computador e tire o plugue da tomada.
VERDADEIRO. A chuva em si não causa nenhum dano - o problema são as descargas atmosféricas conhecidas como relâmpagos. Se não estiver relampejando (ou trovejando), pode usar seu computador sem problemas durante a chuva. Mas, se estiver, recomenda-se desligar não só o PC mas todo e qualquer equipamento da casa - televisores, aparelhos de som e eletrodomésticos. Embora não seja frequente, a possibilidade de danos por raios em tempestades ainda é grande no Brasil.
10. Deixar o celular perto do computador pode danificar os aparelhos.
FALSO. É verdade que o celular emite ondas de rádio, mas o computador costuma ser blindado o suficiente para não ser afetado por elas. E, mesmo que seja, provocará interferência momentânea e nenhum dano definitivo. O celular também não corre risco algum de ser danificado pelo computador.
11. Olhar para a luz do mouse óptico pode prejudicar a visão.
VERDADEIRO. Embora não seja um laser, o LED vermelho do mouse óptico é focalizado por uma lente e tem intensidade suficiente para causar danos irreparáveis à retina, especialmente se a exposição for muito longa.
12. Ao desligar o computador, sempre é necessário desligar também o monitor.
FALSO. Alguns computadores desligam automaticamente o monitor, outros não. Verifique seu manual de instruções. Caso o monitor não seja desligado automaticamente, é interessante desligá-lo manualmente para economizar energia e estender a vida útil do aparelho. Mas não é obrigatório.
13. Não se deve colocar CDs, DVDs ou qualquer outro dispositivo sobre a CPU.
FALSO. Não há nenhum problema nisso. Cuide apenas para não obstruir nenhuma abertura de ventilação mas, fora isso, não há risco algum nem para os CDs e DVDs, nem para os gadgets (celular, iPod) e nem para o computador. Há alguns modelos que, inclusive, possuem uma área emborrachada sobre a CPU justamente com a função de acomodar e armazenar discos e dispositivos.
14. Sempre que mais de 80% do disco rígido está sendo usado, o computador fica mais lento.
VERDADEIRO. Esse parece mentira, mas não é. Quem compra um computador novo acredita que pode usar a capacidade todinha do disco para guardar suas coisas, mas o sistema operacional precisa de espaço para "respirar". Se seu disco rígido já se aproxima desse limite de 80%, é melhor pensar numa limpeza - ou em comprar um disco maior.
15. Tirar o pendrive sem "avisar" o computador pode causar danos.
VERDADEIRO. Mas os danos não são ao computador e sim ao pendrive. Quando se usa a opção "remover de modo seguro" no Windows ou "ejetar" no Linux e no Mac OS X, o sistema operacional termina todas as operações de leitura e gravação e "fecha a porta" do pendrive, permitindo sua retirada. Não fazer isso pode causar desde a simples perda de dados até a "fritura" dos circuitos do pendrive.
16. Ter muitos ícones na área de trabalho deixa o computador mais lento.
FALSO. Muitos ícones na área de trabalho confundem o usuário, mas não o computador. Em termos puramente técnicos, não há problema nenhum em abarrotar o desktop com ícones.
17. Se eu tiver um bom anti-vírus, bem atualizadinho, estou protegido para navegar na internet.
FALSO. O anti-vírus é importante, bem como um firewall pessoal (como o próprio Windows Defender, que já vem com o Windows) mas se você não tiver bons hábitos de navegação, o anti-vírus de nada adiantará. Acostume-se a não visitar sites suspeitos, não clicar em nenhum link recebido por email ou por comunicadores instantâneos nem abrir nenhum anexo, mesmo que venh am de amigos ou da família. Só abra anexos que você tem certeza de que são de assustos de trabalho, e olhe lá. Correntes em PowerPoint, programinhas em flash, imagens e filminhos engraçados - tudo isso pode ser vetor de contaminação. Repetimos: não abra anexos nem clique em links a não ser que estritamente necessário.
18. É possível lavar o teclado com água e sabão embaixo da torneira.
FALSO
. É muito, MUITO importante desinfetar diariamente o teclado, porque nele acumulam-se mais bactérias que num assento comum de vaso sanitário (http://tinyurl.com/yh7k2wl). Mas o teclado não resistiria a ser colocado em água corrente. Prefira um pano com removedor de sujeira doméstico para retirar as incrustrações e gorduras e, depois de seco, outro pano com álcool para desinfetar. Recomenda-se testar antes: alguns tecla dos perdem a marcação das letras com produtos de limpeza. E não esqueça o mouse, ele tabém é imundo.
19. É preciso descarregar completamente a bateria do notebook antes de poder recarregá-la novamente.
FALSO. Esse mito vem das antigas baterias de níquel-cádmio (Ni-Ca), que realmente precisavam ser completamente descarregadas antes de nova recarga para não apresentar perda de capacidade (efeito memória). Mas as atuais baterias de lítio-íon (Li-ION) não possuem esse problema. Aliás, muito pelo contrário: as baterias de Li-ION têm um número limitado de ciclos de recarga, então quanto menos você as descarregar completamente, melhor.
20. É preciso ter um PC de mesa para poder jogar os games mais modernos do mercado.
FALSO. Embora os PCs de mesa ainda possuam uma capacidade de atualização no hardware que os notebooks ainda não possuem, já existem laptops parrudos o suficiente para encarar os jogos mais modernos, inclusive os míticos Crysis e Far Cry 2, que costumam deixar de joelhos máquinas menos potentes. Mas atenção: não é qualquer laptop que "aguenta" os jogos mais modernos, precisa ser um realmente parrudo, com pelo menos um processador Core 2 Duo ou Quad (ou os novos Core i3, i5 e i7), muita memória e uma placa de vídeo GeForce, da NVIDIA, ou ATI Radeon dos modelos mais potentes.
Geek
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Professores também são alvo de bullying
Alunos se unem para agredir e constranger docentes pela internet
Juliana Bublitz e Livia Meimes | juliana.bublitz@zerohora.com livia.meimes@zerohora.com
A professora de Educação Física Etiene Selbach Silveira, 42 anos, mal conhecia o Orkut quando foi apresentada ao site de relacionamentos, há cinco anos, da pior forma possível. Soube por amigas, entre uma aula e outra, que alunas haviam criado uma comunidade virtual recheada de comentários maldosos e humilhantes, intitulada “Eu odeio Etiene”. A frustração foi tanta que a educadora abandonou a profissão e decidiu nunca mais voltar a lecionar.
Etiene não tem dúvidas: foi vítima de cyberbullying, a prática repetitiva de agressões psicológicas via internet. Algo que acreditava acontecer apenas entre adolescentes e que, assim como o bullying, ganhou espaço na mídia como um problema estudantil.
- O que eu vivi, não desejo para ninguém. Sempre me dei bem com meus alunos. Foi um choque saber o que aquele grupinho estava fazendo – conta Etiene.
Na comunidade virtual, a ex-professora deparou com uma foto sua marcada com um xis de ponta a ponta. Leu xingamentos e críticas em relação à forma como se vestia, ao seu modo de agir e até ao seu corpo. Os textos eram escritos, segundo ela, por sete meninas. Todas eram suas alunas em um colégio particular da Capital, que ela prefere não revelar para evitar novos constrangimentos. As garotas, conforme Etiene, também a confrontavam e a desrespeitavam em aula, de forma acintosa.
Cerca de 25% dizem ter sofrido alguma agressão
Com cópias do conteúdo do site em mãos, a ex-educadora buscou ajuda no Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Estado (Sinpro-RS). Foi orientada a registrar tudo em cartório. Feito isso, procurou a direção da escola e contou o que estava acontecendo. Exigiu providências.
– Depois de muita insistência, chamaram os pais de uma das meninas e falaram com ela. A comunidade foi fechada, mas eu não tive mais sossego. Dois meses depois, fui demitida sem nenhuma explicação – desabafa Etiene, que prefere também não revelar o conteúdo dos ataques.
O caso de Etiene, garante a diretora do Sinpro-RS, Cecília Farias, não é o único – pelo contrário. Toda semana, educadores procuram a entidade, onde foi criado o Núcleo de Apoio ao Professor Contra a Violência, relatando problemas do tipo. Uma pesquisa recentemente divulgada pelo órgão revelou que 23,5% dos professores de instituições particulares gaúchas dizem sofrer agressões via internet, sendo que 86% delas têm alunos como autores. Com medo de acabarem na rua, muitos evitam recorrer a diretores e coordenadores pedagógicos.
– O problema é que os alunos, muitas vezes, são vistos como clientes e acham que podem tudo – avalia a diretora sindical.
Entre os responsáveis pelo quadro negro na rede pública estadual, a situação parece se repetir. Conforme a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, 40% das licenças de saúde ocorrem por problemas psicológicos, muitas vezes provocados por ameaças e ofensas repetidamente causadas por alunos.
ZERO HORA
Juliana Bublitz e Livia Meimes | juliana.bublitz@zerohora.com livia.meimes@zerohora.com
A professora de Educação Física Etiene Selbach Silveira, 42 anos, mal conhecia o Orkut quando foi apresentada ao site de relacionamentos, há cinco anos, da pior forma possível. Soube por amigas, entre uma aula e outra, que alunas haviam criado uma comunidade virtual recheada de comentários maldosos e humilhantes, intitulada “Eu odeio Etiene”. A frustração foi tanta que a educadora abandonou a profissão e decidiu nunca mais voltar a lecionar.
Etiene não tem dúvidas: foi vítima de cyberbullying, a prática repetitiva de agressões psicológicas via internet. Algo que acreditava acontecer apenas entre adolescentes e que, assim como o bullying, ganhou espaço na mídia como um problema estudantil.
- O que eu vivi, não desejo para ninguém. Sempre me dei bem com meus alunos. Foi um choque saber o que aquele grupinho estava fazendo – conta Etiene.
Na comunidade virtual, a ex-professora deparou com uma foto sua marcada com um xis de ponta a ponta. Leu xingamentos e críticas em relação à forma como se vestia, ao seu modo de agir e até ao seu corpo. Os textos eram escritos, segundo ela, por sete meninas. Todas eram suas alunas em um colégio particular da Capital, que ela prefere não revelar para evitar novos constrangimentos. As garotas, conforme Etiene, também a confrontavam e a desrespeitavam em aula, de forma acintosa.
Cerca de 25% dizem ter sofrido alguma agressão
Com cópias do conteúdo do site em mãos, a ex-educadora buscou ajuda no Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Estado (Sinpro-RS). Foi orientada a registrar tudo em cartório. Feito isso, procurou a direção da escola e contou o que estava acontecendo. Exigiu providências.
– Depois de muita insistência, chamaram os pais de uma das meninas e falaram com ela. A comunidade foi fechada, mas eu não tive mais sossego. Dois meses depois, fui demitida sem nenhuma explicação – desabafa Etiene, que prefere também não revelar o conteúdo dos ataques.
O caso de Etiene, garante a diretora do Sinpro-RS, Cecília Farias, não é o único – pelo contrário. Toda semana, educadores procuram a entidade, onde foi criado o Núcleo de Apoio ao Professor Contra a Violência, relatando problemas do tipo. Uma pesquisa recentemente divulgada pelo órgão revelou que 23,5% dos professores de instituições particulares gaúchas dizem sofrer agressões via internet, sendo que 86% delas têm alunos como autores. Com medo de acabarem na rua, muitos evitam recorrer a diretores e coordenadores pedagógicos.
– O problema é que os alunos, muitas vezes, são vistos como clientes e acham que podem tudo – avalia a diretora sindical.
Entre os responsáveis pelo quadro negro na rede pública estadual, a situação parece se repetir. Conforme a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, 40% das licenças de saúde ocorrem por problemas psicológicos, muitas vezes provocados por ameaças e ofensas repetidamente causadas por alunos.
ZERO HORA
domingo, 30 de maio de 2010
Educação Especial X Educação Acessível
O material disponível nos sites de busca é amplo e abordam muitos enfoques diferentes.
Achei interessantes as leituras sobre Educação Especial que fazem comparação com a Educação Acessível, já que os “leigos” como eu nesta área talvez façam equivalência.
Em algumas situações, os termos podem referir-se a mesma coisa, porém é preciso atenção para suas diferenças. Por isso, selecionei alguns links que falam sobre esta comparação.
http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/aprendizado-mais-facil-424764.shtml
http://www.bengalalegal.com/eliza3.php
http://www.fraterbrasil.org.br/uma_reflexao_sobre_a_educacao_es.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382007000200011&script=sci_arttext
http://www.artigonal.com/educacao-artigos/consideracoes-sobre-educacao-especial-e-educacao-inclusiva-1282926.html
Achei interessantes as leituras sobre Educação Especial que fazem comparação com a Educação Acessível, já que os “leigos” como eu nesta área talvez façam equivalência.
Em algumas situações, os termos podem referir-se a mesma coisa, porém é preciso atenção para suas diferenças. Por isso, selecionei alguns links que falam sobre esta comparação.
http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/aprendizado-mais-facil-424764.shtml
http://www.bengalalegal.com/eliza3.php
http://www.fraterbrasil.org.br/uma_reflexao_sobre_a_educacao_es.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382007000200011&script=sci_arttext
http://www.artigonal.com/educacao-artigos/consideracoes-sobre-educacao-especial-e-educacao-inclusiva-1282926.html
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Reflexões sobre a Educação Inclusiva
Historicamente, temos observado o comportamento excludente para com pessoas com alguma limitação ou deficiência. Banimos e execramos os cidadãos que se distanciavam da chamada normalidade. Em outros momentos, a medicina os tratou como doentes e, em reclusão e uso de medicação, os conservava fora da sociedade. Em nossos dias, ainda encontramos famílias que mantêm o deficiente fora da sociedade, em um mundo particularizado, por preconceito ou por ignorância.
Atualmente, a sociedade brasileira vivencia um processo reivindicado há muitas décadas. Trata-se da inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais nas escolas (comuns) da rede regular de ensino.
Mas, ao refletirmos sobre este tema, muitas dúvidas surgem. Por exemplo, que conceito temos sobre deficiência e sobre inclusão? Como as escolas e os educadores entendem que deva ser esta inclusão? Como as famílias devem participar? Que adaptações físicas devem ser feitas? Como capacitar as pessoas que trabalham com esses alunos?
Pesquisadores que atuam em diversos países definem a inclusão como uma transformação na escola, uma reestruturação para atender a todo tipo de aluno: pessoas com deficiências físicas, mentais, sensoriais ou múltiplas e com qualquer grau de severidade dessas deficiências; homens e mulheres sem deficiências ou com características atípicas. Tendo como referência o princípio da igualdade de direitos e reconhecendo toda a diversidade existente entre os seres humanos, esses estudiosos reafirmam a educação como um bem comum e um direito de todos.
A Política Nacional Brasileira para a Educação Especial orienta os Sistemas de Ensino à elaboração de planos de educação em consonância com as diretrizes propostas pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Isso remete à inclusão da comunidade escolar (alunos, professores, gestores, pais ou responsáveis e demais profissionais) na elaboração do planejamento e execução de uma educação realmente inclusiva.
Espera-se a priorização da inclusão de crianças com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento: a) na educação infantil, buscando a universalização do acesso; b) atendimento educacional especializado em consonância com as diretrizes da educação inclusiva, no contra-turno da escolarização, ampliando a carga horária diária; c) substituição das classes especiais por salas de recursos multifuncionais; d) transformar as escolas em centros especializados no atendimento, produção de materiais acessíveis e capacitação docente.
Outra abordagem são ações pró- inclusão são as experiências profissionais socializadas que contribuam para a produção de conhecimento, desenvolvimento de práticas inovadoras e fortalecimento do processo de inclusão escolar. A criação de redes de apoio à inclusão, com a colaboração de setores responsáveis pela saúde e assistência social, além de outros segmentos da sociedade, deve ser estimulada.
Percebemos que a realidade retrata uma situação que não é a ideal e, apesar de estarmos diante de um processo novo, somos informados e observamos por leituras e dados estatísticos que muitos alunos com necessidades especiais freqüentam espaços escolares e estão melhorando sua auto-estima.
A chegada desses alunos à escola é necessária para que educadores e comunidade escolar se mobilizem e a inclusão possa se consolidar.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: 2007. Disponível em: http://teleduc.proinesp.ufrgs.br/cursos/diretorio/atividades_164_39//politica_nacional_edu_especial.pdf. Acesso em 21 jan. 2010.
Historicamente, temos observado o comportamento excludente para com pessoas com alguma limitação ou deficiência. Banimos e execramos os cidadãos que se distanciavam da chamada normalidade. Em outros momentos, a medicina os tratou como doentes e, em reclusão e uso de medicação, os conservava fora da sociedade. Em nossos dias, ainda encontramos famílias que mantêm o deficiente fora da sociedade, em um mundo particularizado, por preconceito ou por ignorância.
Atualmente, a sociedade brasileira vivencia um processo reivindicado há muitas décadas. Trata-se da inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais nas escolas (comuns) da rede regular de ensino.
Mas, ao refletirmos sobre este tema, muitas dúvidas surgem. Por exemplo, que conceito temos sobre deficiência e sobre inclusão? Como as escolas e os educadores entendem que deva ser esta inclusão? Como as famílias devem participar? Que adaptações físicas devem ser feitas? Como capacitar as pessoas que trabalham com esses alunos?
Pesquisadores que atuam em diversos países definem a inclusão como uma transformação na escola, uma reestruturação para atender a todo tipo de aluno: pessoas com deficiências físicas, mentais, sensoriais ou múltiplas e com qualquer grau de severidade dessas deficiências; homens e mulheres sem deficiências ou com características atípicas. Tendo como referência o princípio da igualdade de direitos e reconhecendo toda a diversidade existente entre os seres humanos, esses estudiosos reafirmam a educação como um bem comum e um direito de todos.
A Política Nacional Brasileira para a Educação Especial orienta os Sistemas de Ensino à elaboração de planos de educação em consonância com as diretrizes propostas pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Isso remete à inclusão da comunidade escolar (alunos, professores, gestores, pais ou responsáveis e demais profissionais) na elaboração do planejamento e execução de uma educação realmente inclusiva.
Espera-se a priorização da inclusão de crianças com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento: a) na educação infantil, buscando a universalização do acesso; b) atendimento educacional especializado em consonância com as diretrizes da educação inclusiva, no contra-turno da escolarização, ampliando a carga horária diária; c) substituição das classes especiais por salas de recursos multifuncionais; d) transformar as escolas em centros especializados no atendimento, produção de materiais acessíveis e capacitação docente.
Outra abordagem são ações pró- inclusão são as experiências profissionais socializadas que contribuam para a produção de conhecimento, desenvolvimento de práticas inovadoras e fortalecimento do processo de inclusão escolar. A criação de redes de apoio à inclusão, com a colaboração de setores responsáveis pela saúde e assistência social, além de outros segmentos da sociedade, deve ser estimulada.
Percebemos que a realidade retrata uma situação que não é a ideal e, apesar de estarmos diante de um processo novo, somos informados e observamos por leituras e dados estatísticos que muitos alunos com necessidades especiais freqüentam espaços escolares e estão melhorando sua auto-estima.
A chegada desses alunos à escola é necessária para que educadores e comunidade escolar se mobilizem e a inclusão possa se consolidar.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: 2007. Disponível em: http://teleduc.proinesp.ufrgs.br/cursos/diretorio/atividades_164_39//politica_nacional_edu_especial.pdf. Acesso em 21 jan. 2010.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
Sugiro também os dois vídeos abaixo, que são bastante ilustrativos do avanço das pesquisas sobre as diferentes tecnologias assistivas e da sua aplicabilidade com alunos de diferentes faixas etárias.
http://www.youtube.com/watch?v=LR_ta6kNCAE
http://www.youtube.com/watch?v=p7_6J5HrCIk
http://www.youtube.com/watch?v=LR_ta6kNCAE
http://www.youtube.com/watch?v=p7_6J5HrCIk
O excelente trabalho realizado pela UFRGS
Uma boa fonte de informação para conhecer mais sobre as tecnologias acessíveis às pessoas com necessidades especiais você encontra no site do NIEE-UFRGS.
http://www.niee.ufrgs.br/alunos.php
http://www.niee.ufrgs.br/alunos.php
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